O casamento

Ora bem caros leitores, hoje vou escrever sobre o casamento!
"Oh Elvira, trás umas cervejas pró sofá que o cromo vai falar de nós!"
Tu ultimamente andas com muita piada. Não te esqueças que ainda sou eu que te dou de comer.
Ora bem, vamos embora falar de coisas importantes. O casamento é uma instituição da sociedade, normalmente baseado em valores tradicionais.
Sim, até o casamento cigano têm valores tradicionais, a matança do porco com um pau e o rasgar das camisolas.
(e o não pagar no fim).

Mas os valores mudam. Se há uns anos os ciganos matavam o porco com um espeto, hoje é com uma naifa dos Chineses. E se há uns anos o casamento era só amor, felicidade e sexo aos domingos, hoje o casamento é amor, discussões e sexo cinco vezes por semana, toda a gente sabe que o melhor sexo é o sexo de reconciliação.

E a sociedade? Afinal quem muda o quê? A sociedade muda os valores ou os valores mudam a sociedade?
Ora, se virmos, toda a sociedade gira à volta do sexo. O sexo foi o que criou a necessidade de comunidades, onde facilmente se encontravam parceiros e protegia as crias (Agora há borrachas, por isso há menos crias).
Ora tudo isso evoluiu até hoje. Mas a sociedade ainda gira à volta do sexo. Se virem, os valores mudaram porque o sexo era melhor. Isso mudou a sociedade.

Chegamos à conclusão que a sociedade anda à volta do pénis e da vagina, esses dois eternos (ou internos!) companheiros de escavação.


Todos os valores instituídos na sociedade vão dar ao sexo. Vejam lá o que as freiras perdem.

Olhem, mais que isto não digo, até porque tenho o pressentimento que vou ser processado.

Hazta!